Edição do dia

Quinta-feira, 23 de Março, 2023
Cidade do Santo Nome de Deus de Macau
nuvens dispersas
24.9 ° C
28.3 °
24.9 °
83 %
6.2kmh
40 %
Qui
25 °
Sex
24 °
Sáb
21 °
Dom
20 °
Seg
20 °

Suplementos

PUB
PUB
Mais
    More
      Início Cultura Paulo Rodrigues Ferreira vence Prémio Imprensa Nacional/Ferreira de Castro

      Paulo Rodrigues Ferreira vence Prémio Imprensa Nacional/Ferreira de Castro

      O autor Paulo Rodrigues Ferreira, sob o pseudónimo Penélope Rodrigues, é o vencedor da quarta edição do Prémio Imprensa Nacional/Ferreira de Castro, atribuído em conjunto pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, com o romance “Ninguém volta ao que deixou”, anunciou ontem, em comunicado de imprensa, o Gabinete de Informação e Imprensa do MNE, que revelou igualmente que houve participantes de Macau.

      Paulo Rodrigues Ferreira, um cidadão nacional a residir na Carolina do Norte, nos Estados Unidos da América, nasceu em 1984, em Torres Vedras, e doutorou-se em História Contemporânea, sendo actualmente leitor de português na Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, onde ensina Língua e Literatura Lusófona. O seu currículo conta ainda com o ensino do português no Queens College e no Bronx Community College, em Nova Iorque.

      A obra vencedora foi seleccionada de entre mais de sessenta candidaturas provenientes de catorze países e regiões. Para além de Macau, participaram autores residentes no Brasil, Alemanha, Luxemburgo, Estados Unidos da América, Bulgária, França, África do Sul, Canadá, Irlanda, Bélgica, Angola, Guiné-Bissau e Espanha.

      Luís Filipe de Castro Mendes presidiu ao júri desta edição, composto ainda pela editora-chefe da Imprensa Nacional, Paula Mendes, e pela professora Martina Matozzi, da Universidade de Coimbra.

      O prémio, que contempla o valor pecuniário de cinco mil euros e a publicação do trabalho pela editora pública portuguesa, é dirigido a portugueses residentes no estrangeiro e a lusodescendentes, tendo como objectivo reforçar os vínculos de pertença à língua e cultura portuguesas das comunidades portuguesas.

      O galardão tem uma periodicidade anual, desde 2019, e distingue trabalhos inéditos nas áreas de ficção e poesia, confirmando, a cada edição, “o interesse e a qualidade do trabalho criativo das portuguesas e dos portugueses que compõem a nossa diáspora”, refere ainda o mesmo comunicado.

      Ponto Finalhttps://pontofinal-macau.com
      Redacção do Ponto Final Macau